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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

PRF deixa a desejar de norte a sul do país.

Estarrecidos ficamos quando alcançamos um terço da viagem de ida, a partir de Belém - PA rumo ao sul pelo litoral, quando, depois de passarmos por vários postos de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal - PRF, e não fomos parados para averiguação das condições das motos, da documentação delas e das nossas como condutores, nem do que transportávamos.
A partir daí passamos a observar que ao passarmos nos postos da PRF não avistamos nenhum policial ou movimento no interior deles. As vezes tinha uma viatura em frente, outros até motos tinham, mas sinal da movimentação de fiscalização ou de trabalho, nenhum.
Assim foi durante toda a viagem, de 06/12/2010 à 06/01/2011, entramos no Uruguai documentados com o Seguro Carta Verde, mas por lá também em momento algum nos averiguaram, saímos do Uruguai com toda a facilidade de quem quer praticar qualquer crime, sem abordagem nenhuma. De volta ao Brasil, viajamos de volta ao Amapá, sem, mais uma vez, sermos abordados pela PRF, nenhuma vez se quer.
Se tivéssemos viajado de ponta a ponta pelo nosso brasilzão por 1300 km de estradas federais embriagados, drogados, com motos irregulares (roubadas, adulteradas, documentação vencida, avariadas), sem CNH ou vencidas, portando armas, drogas, roubos/furtos, contrabando, sequestrando alguém, fugindo da justiça, enfim, teríamos obtido êxito, pois o Brasil tá como a "Casa da Mãe Joana", em se tratando de fiscalização policial, por isso é que ele tá como tá, o crime vencendo a polícia, pois a polícia dá espaço, permite que os crimonosos se proliferem, circulem livremente, se estruturem, se criem. Isso é um absurdo!
A únida parada policial que nos ocorreu foi há 80 km de Salvador, quando a Polícia Rodoviária Estadual bahiana nos parou para averiguar documentos, mas, a parada tinha um motivo direcionado, fazer uma pesquisa. Respondido um questionário, seguimos.
No Amapá, o posto policial da PRF, no famoso Km 9, que é um posto estratégico, levando em conta que o Amapá é um estado fronteiriço com a Guiana Francesa, não por ser no nosso estado de origem, é hiper atuante, não passa nada. Estão ligados mesmo, como todo o policiamento eles também têm seu tempo de trânsito livre, mas no geral são rigorosos intensamente, e foi baseados nesta cultura que nos estarrecemos com o que vivemos fora dele.
O que fazer? Denunciar resolve? Pra quem? Ficamos profundamente decepcionados e preocupados, até mesmo inseguros com essa situação que acabamos de relatar.
Cuidado!

sábado, 8 de janeiro de 2011

A volta!

A volta!
Nossa meta nesta viagem era viajar pelo litoral do Brasil, encontrar com amigos e parentes e curtir até o Chuy, caso estivesse tudo bem, iríamos à Montevideo, como aconteceu. Já a volta seria pelo caminho mais curto, voltando mesmo, literalmente, sem nada de turismo, e conseguimos. Traçamos uma rota quase reta do sul ao norte por cidades com nomes até que bem desconhecidas, onde parávamos apenas para abastecer, comer e dormir. O uso do GPS e a leitura que o Fabiano fez com ele para nos posicionar com segurança durante toda a viagem foi fundamental, embora tenhamos comprado mapas impressos, que nunca usamos.
Saindo do Rio Grande do Sul pela serra, cruzamos Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, uma pontinha do Maranhão e finalmente o Pará até Belém onde embarcamos para chegarmos à Macapá.
De Canela até entrando em São Paulo enfrentamos muita serra forte, frio por estarmos em altura superiores a 1.230m em relação ao nível do mar, depois isso foi amenizando gradativamente. Pegamos pouca chuva.
Já em Minas e Goiás as retas intermináveis nos causavam muito sono, terreno plano e reto, andamos um dia e meio em linha reta. Quando acreditamos que as retas se acabariam conhecemos as retas de Tocantins, com a diferença de serem onduladas, passando por cima das baixas montanhas, mas, no Maranhão e Pará, ainda em linha reta, as subidas e descidas eram acentuadas, o que o trabalho da Falcon foi determinante para vencermos o esforço que a Bros não estava conseguindo fazer com velocidade. O Fabiano metia a bota no alforje esquerdo e me empurrava subida a cima ultrapassando os lentos veículos longos e pesados. Nas descidas o motor da Bros parecia que ia se partir ao meio, eu não poupava metia a mão com tudo e ela voava.
No dia 06/01, quando se completava exatamente um mês da nossa saída de Macapá, saímos de Tocantins para cumprir o último trecho até Belém, de onde embarcaríamos para Macapá. Saímos bem cedo, antes das cinco da madruga, pegamos logo em seguida uma fortíssima chuva e muito fria, com vento tão forte que os cem por hora deixava as motos quase sem controle, o pior é que era um trecho bem movimentado, o estresse foi grande, o dia custou a clarear. Uma cena atípica foi a que presenciamos, em meio a tanta chuva, já ao clarear do dia, o sol à nossa direita, se mostrava num alvorecer de tirar o chapéu, onde ele nascia o céu estava limpo, de dentro da chuvarada toda avistávamos o mais lindo nascer do sol de todas as nossas vidas.
Corremos muito, muito mesmo, arriscamos ultrapassagens espetaculares, almoçamos e abastecemos sempre muito rápido até que chegamos a Castanhal, cidade antes de Belém. Pois bem, este trecho dos seus 70 km parecia interminável, as luzes se acenderam, o dia se foi e o cansaço tomou conta de nós. Na hora de pico em Belém o trânsito estava infernal. Paramos e pedimos a um taxista que nos guiasse até o porto onde deveríamos chegar, foi a melhor coisa, não quebramos cabeça, chegamos rápido onde talvez teríamos dado muitas voltas até chegar. Resolvemos a nossa passagem e o frete das motos que estavam pagas desde Macapá, saímos para jantar, voltamos para o barco, tomamos um revigorante banho e dormimos, dormimos muito. Desaportamos lá pelas 10 da manhã, já estávamos dormindo, só nos acordamos para almoçar e dormimos de novo. Nos acordamos às 4 da tarde e estou atualizando os textos para o blog.
Chegaremos à Macapá amanhã, dia 08/01/2011, lá pelas 11 horas da manhã, e então faremos a última quilometragem da viagem, 20 km do porto de Santana até em casa, em Macapá.
Então teremos conseguido com saúde, alegria, coragem, responsabilidade, bom senso, perícia, amizade e determinação realizado um dos sonhos de nossas vidas.
Aqui se encerra esta AVENTURA EM DUAS RODAS realizada por dois motoviajantes, pai e filho apaixonados por moto.
Obrigado a todos que nos acompanharam e torceram pela nossa integridade física e sucesso nesta investida.
Obrigado ao meu filho Fabiano por ter me escolhido e me presenteado com esta inesquecível viagem.
Obrigado a todas as pessoas de todos os estados que nos acolheram hospitaleiramente.
Até a próxima...
Fabiano e Gerson González.

Virada de ano

Virada de ano, adeus ano velho, feliz ano novo...
Depois de tirar as motos da super oficina, partimos à Canela, cidade vizinha a gramado, o point mais cobiçado do Brasil em termos de beleza, cultura européia, clima e muita gente importante, inclusive nós. Fabiano, eu, a irmã Mara e os sobrinhos Kiko, Mariana e Dedê, e uma amiga a Dirce. Subimos a serra gaúcha deslumbrados, a propaganda que se faz da serra não é a toa, é tudo muito lindo, mais do que se imagina. Estradas boas, bem sinalizadas, curvas fechadíssimas, inclinações fortes, paisagens incríveis e as laterais da estrada cobertas por viçosas hortênsias, flores da região. Chegando lá Mara estava preparando a ceia, e sua amiga se regando com cerveja, com todo direito, era a última bebedeira do ano. Nós fomos secar um litro de whisky no bosque em volta da casa estilo germânico de 3 pisos, sensacional, tudo o que precisávamos para encerrar nossa passagem pelo sul, ainda mais na companhia de pessoas que muito amamos. Fomos ao supermercado em Gramado comprar alguns itens para a ceia, voltamos logo e começamos oficialmente o esquenta para a ceia, bebemos a cerveja mais gelada do mundo até a hora do banho. Nos reunimos festivamente até a ceia que foi loucura, loucura, loucura! Batemos mais um papinho e logo fomos dormir. Dia seguinte o Kiko foi embora, precisava trabalhar. Almoçamos regados à cerveja. Tiramos a melhor cesta de todas e fomos à Gramado passear e ver a decoração desigual ao que se pode pensar em termos de decoração natalina nas ruas. Fizemos compras de iguarias locais e por fim fomos ao tradicional Café Colonial, onde nos empanturramos, é desumana a quantidade de itens deliciosos que servem, impossível de se comer tudo, provamos um pouco de cada e saímos tortos de tanto comer. De volta à casa em canela tomamos um chá digestivo, de marcela e um chimarrão para ajudar a digestão. Dormimos feito anjos.
Hortênsias por toda a parte
Era dia de partir para a etapa de volta à Macapá, acordamos tarde, tomamos um reforçado café à moda serrana e fomos encarar a mais fria estrada do Brasil nesta época, aos quinze graus com sensação de muito menos, pois o vento a cem por hora nos gelava, só aumentou a temperatura passando a fronteira de santa Catarina com o Paraná.

Casa onde ficamos em Canela - RS




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Entrada de gramado - RS


Milagres acontecem

Milagres acontecem!
Não poderíamos deixar de contar o “milagre” que nos aconteceu. Na nossa chegada à Porto Alegre, quando viemos do Norte, procuramos uma oficina para as motos. Primeiro tivemos indicações de amigos, mas, para o que queríamos nenhuma nos agradava, nem mesmo na Honda, concessionária autorizada, que em tese, deveria ser a indicada para nós, mas, por todos os lugares que passamos, nenhuma teve um atendimento a contento. Então, foi numa dessas concessionárias em Porto Alegre que, após uma despesa alta e um desgosto pelo mal serviço é que resolvemos procurar uma boa oficina, e eis que o “MILAGRE” aconteceu, andando pela  Av. Farrapos, onde existe muitas lojas e oficinas para motos, entramos numa loja “qualquer”. Era uma loja de venda de motos usadas, peças e oficina, a Iron Box, Av. Farrapos, esquina com a Rua Ernesto da Fontoura, passando a São Pedro. Fomos extremamente bem recebidos. Como é de praxe, perguntamos por alguns serviços e peças que precisávamos, a resposta foi surpreendente, além de terem tudo o que queríamos, acrescentaram mais algumas coisas a preços convidativos. “Arriscamos”, acabamos passando o resto do dia por lá, almoçamos e tudo mais, até que saímos com as motos melhores do que estavam quando saímos de Macapá.
Einstein, Gerson, Fabiano e Adriano.

Oficina séria!
Recomendamos ao Osório, levou sua XL 250R ano 82, e os mecânicos se surpreenderam pelo estado que ela estava, apesar de estar sendo assistida por outra oficina, mas, melhoraram a sua situação, tanto que conquistaram a confiança dele e voltou no dia seguinte para dar uma mexida melhor de modo a possibilitar a ida à Montevideo conosco, tanto que ele foi e voltou sem problemas sérios, nada que uma boa ferramenta e os serviços do Fabiano na estrada não resolvessem.
De volta à Porto Alegre, antevéspera do reveion, deixamos as motos lá para fazerem uma revisão completa, inclusive trocar os pneus.  No dia seguinte, os donos da oficina Adriano e Einstein, feras no que fazem, abriram a loja só para nós, era dia 31/12. O “milagre” se comprovou, acertaram com terceiros a troca dos pneus, era na Honda, aquela que nos decepcionou muitas vezes, a decepção se repetiu, o pneu que encomendamos era o da Pirelli MT 90, e o que estava reservado para nós era o MT 60. Eis que acionados os “milagreiros” se viraram até que conseguiram todos os pneus do jeito que queríamos, e mais baratos, ainda fizeram os mecânicos da Honda fazerem a troca. Enquanto tudo isso acontecia ele ficaram conosco até o final. Ainda pagaram a troca. Isso é um “milagre”.
Fica aqui registrado que em dias como os que vivemos é um “milagre” ou uma “bênção” encontrar pessoas profissionais como encontramos, vale deixar todos os nossos sinceros elogios e agradecimentos para eles que nunca fizeram cara feia para nada, sempre prestativos e sensíveis a nossa situação. Recomendamos a quem ler este trecho e tiver oportunidade e necessidade de ter um bom serviço para as suas motos não deixem de ir lá com eles, são demais.
Einstein e Adriano, parabéns e muito obrigado.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Em Porto Alegre.

 Em Porto Alegre.
Desde que chegamos a acolhida foi intensa, uma programação de invejar o Presidente da República. Churrascos, muitos churrascos! Agradecemos a todos que nos proporcionaram momentos incríveis nesta estada por aqui.

Jantar de recepção no ap da irmã Mara. Cunhado Marcial, Thiago marido da Livia, sobrinha Livia, Kiko, Fabiano, Mara, Mariana e eu.

Fizemos um churra no ap do Osório para marcarmos o reencontro da nossa Turma do Funil, coisas do início dos idos anos 80. Por lá estiveram a Sonia, Emerson, Osório e eu. Muitas lembranças rolaram.    
Amigos: Sonia, Emerson e Osório ao fundo.
Visitas à parentes que eu não via há muito também foi feita.
Hoje é meu aniversário, 53 anos. A irmã Mara, minha Xerox, está oferecendo um almoço para comemorarmos. À noite cearemos o Natal juntos com troca de presentes no ap dela. Amanhã “segue o baile”, o domingo teremos uma agenda livre. Na segunda pela manhã partiremos, Fabiano, Osório e eu e talvez um amigo dele, o Sérgio, à Rio Grande onde visitaremos mais amigos e comeremos um peixe oferecido pelo irmão do Osório, o Solon, pra nós o Mé, a quem levo recados e carinhos das suas filhas que estão aqui. Na terça partiremos rumo à Montevideo onde devermos passar uma noite e retornar à Porto Alegre para pormos em seguida as motos na oficina para fazer a revisão geral de modo a deixá-las totalmente em ordem para a viagem de volta à Macapá. A volta será a partir de 31, pois iremos na sexta à tarde à Canela, na serra, visitaremos Gramado, passaremos com a Mara e sobrinhos em Canela a virada do ano, que seja bem vindo 2011, ou que seja melhor que 2010 e pior que 2012. De lá, no domingo já na serra gaúcha, sairemos na estrada pelo centro do Brasil, voltando para casa. Esta é a nossa programação.

Eu, Dedê(sobrinho neto), Fabiano e Emerson, churra no Fernando.
Cesar amigo do Kiko, Fabiano, Fernando Ernesto o anfitrião, Kiko e eu. Churra no fernando.
Filhas do Mé, amiga e Mariana. Churra no Fernando.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

De São Paulo à Porto Alegre


Passagem pela divisa do Rio com São Paulo.

Depois da difícil saída do Rio, seguimos viagem para São Paulo. Enfrentamos, apesar da boa estrada, grandes congestionamentos na serra, quilômetros de carros em fila lenta. Com um pouco de habilidade e muito cuidado dri blamos várias vezes as filas rodando pelo acostamento ou pelo meio dos carros quando dava, foi o que nos fez não atrasar muito a viagem. Famoso jeitinho brasileiro.

Passamos por São Paulo da mesma forma que entramos e saímos do Rio, com a diferença da demora e as perdidas inevitáveis. Por isso, fotos, não foram possíveis.
Na estrada para Curitiba enfrentamos mais serra, muito desgaste físico e cansaço mental, muita tensão e atenção, mas, superamos. As paisagens são espetaculares, pena que as melhores são vistas de pontos não permitidos para estacionarmos, tivemos que guardar as imagens na memória. Mas garantimos, são lindas, imaginem.

Recepção na praia de Capão da Canoa-RS. Sobrinho Kiko e amigo Osório.

Rodamos muito neste dia e alcançamos um lugar que não registrei o nome, em Santa Catarina. Estávamos muito cansados e fomos dormir com um rápido jantar e sem tomar banho rsrsrsrsrsrsrs. Pela manhã tomamos banho, um bom café, ajeitamos as motos e pegamos a estrada rumo à Capão da Canoa, já no Rio Grande do Sul, onde o amigo Osório, e os sobrinhos Kiko e Mariana nos aguardavam no apartamento do amigo e irmão do Osório para comermos um churra e viajarmos juntos até Porto Alegre.

Foi muito bom. O Fernando Ernesto, irmão caçula do Osório, dono do apartamento, que eu o tinha visto pela última vez ainda pré-adolescente, se tornou uma pessoa exemplar, em tudo, iluminou o encontro. Pusemos a conversa em dia, brincamos, comemos e rimos muito. Tudo regado à água e refrigerante, afinal, ainda tínhamos o último curto e rápido trecho, mas muito movimentado a vencer até chegar a Porto Alegre, e a nossa lei é NUNCA ingerir bebida alcoólica enquanto viajarmos.  Foi uma festa na estrada, BR 116, a famosa Free Way. Kiko na sua Suzuki 125 cc, puxando nosso grupo, eu na Bros, Fabiano e Mariana na Falcon e o Osório na sua antiga XL 250. Foi massa!

CHEGADA AO DESTINO. Recepção calorosa pela irmã Mara. Porto  Alegre-RS
Chegando a Porto Alegre fomos direto à casa da minha irmã Mara, nosso QG, embora estejamos hospedados no apartamento da sobrinha Livia e do Thiago. Fizemos uma algazarra na rua, em frente ao edifício, fomos deixar a bagagem e tomar banho para voltarmos e jantarmos. Jantamos e fomos dormir.











sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Rio hoje - 17/12 - sexta

Café da manhã. Pasmem, foi ela que fez!
 Chegamos à noite de quinta no ap da Gisele Saraiva, Chica para mim, fomos excelentemente recebidos por ela e o marido Robson, gente finíssima, muito bacana mesmo. Nos deu toda atenção de um bom anfitrião. Pusemos as fofocas em dia ate quase as 2 da madruga, Acordamos cedo, tomamos café, tiramos fotos e pusemos as rodas pra rodar. Foi um saco sair do Rio, mas com o GPS ficou tudo mais fácil.


Gisele (Chica) de manhã cedo, quem diria! No seu ap na Barra daTijuca.
 Confiar na tecnologia nem sempre dá pé. O GPS nos deu um percuso alternativo que nos levou a subir uma montanha, literalmente.Tivemos que fazer uma trilha, coisa que fazemos bem e gostamos muito, só que o desafio foi fazer em condição adversa, com baús e com todos os acessórios nas motos, Chique eihn? Fazendo trilha no Rio, Só que nem tudo são rosas, numa subida casca grossa a corrente da minha moto caiu, e eu também, nada grave, recolocamos no lugar e continuamos os 5 Km de trilha com subidas e descidas estreitas com areia, lama e pedras, massa pra caramba! Trilha sempre foi isso, essas coisa têm que acontecer. Por isso a trilha foi completa. Que presentasso! Mas no fiinal o  GPS tinah raãao, foi difficil mas cortamos quase 18 KM de trânsito lento


Se der pra ver no GPS, vejam o desenho de cobra que foi a trilha,

A trilha, lama e pedras grandes, Subidas e descidas fortes.






A moto caiu na subida.




Entrammos em São Paulo.
 Passar por São Paulo foi desgasranrte. Mais tempo arrancando e parando do que andando. Quando saimos mesmo, pela Via Dutra, já próximo à Embu, onde estamos para passar a  noite (to de edredon) pegamos uma forte chuvarada. Já era noite, Noite com chuva e cansaço não combinam com segurança nem rendimento. Tomamos um bom banho quente, jantamos e agora iremos dormir, Ops! O Fabiano já tá roncando, e eu já vou também.
Amanhã sairemos mais cedo para tentar chegar à Torreas divisa de Santa Catrina com o Rio Grande do Sul, serão quase mil km.
Eih Kiko, tai a bolha!